sábado, 24 de agosto de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
A presença se tornou essencial, não havia mais como esconder, não era segredo para mais ninguém. De repente toda a rotina, toda a vida, os fins de semana, as festas, tudo mudou de rumo, tudo foi desajustado, desalinhado. Como trem que de repente sai do trilho, perde a direção e vai, simplesmente vai.
Estava indo. Com uma fé no coração que não cabia no corpo inteiro, as mãos suando esperanças e os lábios sorrindo o risco, a tentativa pela milésima vez. Será que é agora? Será que é dessa vez?
Estava indo e foi, só não se sabe para onde, nem quando vai chegar, nem se vai chegar, mas foi.
Estava indo. Com uma fé no coração que não cabia no corpo inteiro, as mãos suando esperanças e os lábios sorrindo o risco, a tentativa pela milésima vez. Será que é agora? Será que é dessa vez?
Estava indo e foi, só não se sabe para onde, nem quando vai chegar, nem se vai chegar, mas foi.
sábado, 17 de agosto de 2013
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
De todos os dias que foram, que vêm. Das palavra ditas, ouvidas, pensadas. De todas as coisas e pessoas do mundo, é difícil acostumar com a ausência. Foram tantas poesias que pareciam ditas em vão, um segundo implorando por qualquer atenção. Os erros cometidos e que não tiveram perdão, por quê?
A vida deveria ser bem menos medíocre do que realmente é, a vida é linda, Jão, a vida é linda, mas não cabe na palma da mão.
Justificar o passado em uma bolha de sabão que estourou sem deixar perfume, sem deixar cor, sem deixar nada. Foi embora do mesmo jeito que chegou, sem avisar nada.
E ter gente que acha que sabe mais da gente que a gente sabe, não sabe. Deduzir que o melhor não é tão melhor assim. O horizonte riscado pela ponta da caneta que escreveu o poema, sem rimas, sem remetente.
Não querer mais saber do que dói mais, só suprir a dor que não cura pela confusão da mente e achar que a vida dá voltas, que tudo vai dar certo, que o bom da vida está por vir e não chegar. Nunca chega.
A vida deveria ser bem menos medíocre do que realmente é, a vida é linda, Jão, a vida é linda, mas não cabe na palma da mão.
Justificar o passado em uma bolha de sabão que estourou sem deixar perfume, sem deixar cor, sem deixar nada. Foi embora do mesmo jeito que chegou, sem avisar nada.
E ter gente que acha que sabe mais da gente que a gente sabe, não sabe. Deduzir que o melhor não é tão melhor assim. O horizonte riscado pela ponta da caneta que escreveu o poema, sem rimas, sem remetente.
Não querer mais saber do que dói mais, só suprir a dor que não cura pela confusão da mente e achar que a vida dá voltas, que tudo vai dar certo, que o bom da vida está por vir e não chegar. Nunca chega.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Trocar a saudade por uma caneca de café e quanto mais amargar o paladar, mais uma colher de açúcar, por favor. Quanto mais o café esfriar, mais uma colher de açúcar, por favor. Quanto mais o café acabar, mais uma colher de açúcar, por favor. Algo nessa vida tem que ficar doce, que seja o café. E antes que o sangue fique doce demais, que o pâncreas morra e a Diabetes lhe abrace, o esqueça. Por favor.
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