domingo, 28 de dezembro de 2008

J’aime



Usted
Você, de dia, de noite
Sorriso gigante, brilho no olhar
Eu gosto
Brisa, luar.
Do caos, do certo, do errado e do incerto
Do mal
Do bem, meu bem.
Pastel, sorvete, pavê, morango
Atraso, descer embolando.
J’aime, Je t’aime.
Me gusta tu sonrisa, tu olor, tu mirar
Mi amor, me gusta tu amor.
Tu promesa, tu mentira, tu cinismo, tu cantar.
Sintonia
Simpatia
Melodia
Vem dançar, vem dançar comigo, ser mi amigo.
J’aime tu
Sa manière de parler
Sa manière d'étreindre
Me gusta tu gustar.
Mein angel, mein Leben
Du ist mein Luft
Nicht bitte sterben
Bitte.
Eu gosto de você
De cansar de me afastar de ti
De não cansar do teu saber
E aprender o tempo inteiro com você.
Mains
yeux dans les yeux
te vouloir plus près
E não entender uma palavra sequer.
J’aime
Tom ciel
Mon ciel
Reveillon.
Eu gosto de gostar de você
E não parar mais
And don’t stop anymore
Und nicht Anschlag mehr
et ne pas arrêter plus.
Je t’aime
Ich Liebe Dich
Te amo
Eu te amo.
E gosto
Do teu cabelo assanhado
Foto 3x4
Falta de gasolina
Ar-condicionado nas mãos
Marcelo sem noção
Supermercado vinte e quatro horas
Jack White
Jack White novamente
Me gusta
Boné
Detalhes
Sakê
Alergia a morango, depois a uva
Alergia
Cigarro novinho em FOLHA
Me gusta estar nua
Como a lua
Notas musicais
Dó-ré-mi-fá-sol-la-si
Corais, sereias, natais
Alemanha
Argentina
Alabama
Brasil
Flórida.
Me gusta tu camiñar
Teus pelos
Dentes alinhados
Postura
Criatividade, arquiteto que não quer desenhar
Luz
Light
Lüst
Luxúria
Pecados capitais.
I like your overdose, helth
I like your spirit, dancing
I like your voice, praying
I like you ideia, I like your day
Yo no sí tu saber
Vamos beber?
Eu gosto da música
Martini ou Tequila? Choice.
j'aime te faire sourire
Do meu francês meia boca
Luminária de porcelana
Cigarrilha apagada
Outra, por favor.
Gosto de te ligar
Call your name, te mordre
Núpcias, liberdade, frio
Cinqüenta centavos de atenção
E muito mais de Jack White nisso tudo
Me gusta tu saber
le ton de sa peau
Limpa-vidro aos pedaços
Tu edad
Ton ami
Dona Flor
Ich liebe alles du tun
E novamente não entender uma palavra sequer
Halloween
Cavalheirismo
Os sentidos
Cidade ao lado
Gosto do conversar
Discutir e não dar certo
Não conseguir odiar nem por dois segundos
Não querer mais ficar longe
E ficar sempre mais perto
No coração.
son Français enroulé et l'Anglais avec accent indien
E não saber o que estou falando.
Me gusta tu
B
Um hora de silêncio, pela água
E isso no me gusta mucho.
Cidade deserta, três perdidos, uma vela
Melodia, novamente
Sintonia, pela segunda vez, milésima
Dirigir com a mão na boca
Meia hora de atraso
Combinar e não dar certo
Procurar lugar aberto
Meu deserto, mein Wunsch
Du Schlaf
Patinar no gelo, no nordeste
Não saber onde fica Budapeste
Me gusta tu sabor
Te quiero, puta. Não você, é claro.
Violinos, muitos deles
Filho, cesta, capô de carro
J’aime like du gusta muito
Teimosia, orgulho, três andares
Jack White me fazendo feliz
É Natal.
Eu gosto de tudo o que se tem e de tudo o que se faz
Adrenalina
Aventuras com Bramalho
Me gusta Neide
Avoir de telle façon pour parler
Be fat
I like your support
Me suportar
Supor
Supõe
Sudugu
Espírito de gordinho
j'aime ton Français
Tu soñar
Tu fidelidad
Te gusto mucho
Simples como partir um pão
Desligar televisão
Fazer torradas
Trancar a porta
Forrar a cama
Brigadeiro de panela
Engordar
Drive a dream
Socar estrelas com facas de papel
Mas antes disso conseguir tocar o céu
Simples assim
Como chocolate, fazer molho de tomate
Falar inglês
Me gusta
Te entender, ligar, repetir qualquer coisa quando você está
Me gusta usted
E ele também, minha singela criança
Doces
Ir e nem tão cedo chegar
Me gusta mucho te acompanhar
Sua desconfiança, Leão, medroso
Um homem deste tamanho
Falcatruas, gostosuras e travessuras
Me gusta te gustar
E quando se gosta, não quer mais largar.
Me gusta usted.

http://www.altavista.com.br para ajudar =X

sábado, 27 de dezembro de 2008

O Tio disse:
Eu sei que não merece mais que um cinema com o meu melhor namorado.

E não merece mesmo. Hahaha.

E que seja eterno



Você sabe, chegou como quem não quer nada e acabou me bebendo em um gole só, agora não me resta quase nada de mim, nem vestígios que você não conheça, não tenha, não possua muito bem.
Porém, a vida engraçada como só ela sabe ser, o destino complicado e irônico como só ele consegue ser tão bem, fez com que você chegasse sem querer e bebesse o coração da mocinha lá, em outro gole só.
Agora com sede já saciada, cuida dela. E por favor, não se embriague mais de mim. Nem deixa virar o copo, pode inundar e afogar minhas mágoas e sem elas, bem... Sem elas eu não escrevo.
Você sabe, eu a amo como não poderia amar tantas pessoas assim, ela é um pedaço imenso da minha vida, poderia até ser inteiro, mas aí você apareceu de repente. Ela tem minha vida por inteira, mas você também tem e é uma matemática que simplesmente não se ex-pli-ca.
E você me causa danos, dos melhores, dos mais sutis e apreciáveis danos. Uma destruição sem tamanho que querendo ou não, só me faz bem. E são retalhos de você que me mantém de pé.
E só eu sei como me dói se algo lhe dói, só eu sei.
Só eu sei como me atormenta o que lhe atormenta, somente eu sei e mais ninguém neste mundo. É uma dor minha, só minha e só eu posso sentir, portanto não insista em dizer que sabe o que estou sentindo, pois ninguém sabe. Só eu sei, somente eu sei, meu amor.
Por favor, cuida dela, sim?
Oh céus! Você tem uma resistência particular, ela é tão mais sensível e tão mais vulnerável a certos tipos de dores, que vai doer em mim tão mais que nela, também.
Cuida dela, cuida dela, sim?
Você sabe, na vida nós aprendemos o que não tem teoria, o que não cai em vestibular algum, mas que é necessário para viver. Aprendemos a enxergar as pessoas além do que elas aparentam ser, aprendemos a amar quem não deveríamos por ter aprendido que o único amor que dura de verdade é o amor não correspondido, e é. Muitas vezes é, e insistimos, todas as vezes insistimos porque desistir diante de algo tão bonito é covardia, meu amor, é covardia. Então aprendemos a conhecer as pessoas, conhecemos pessoas e aprendemos a amar essas pessoas sem nenhum obstáculo, como eu te amo, como eu a amo, como eu quero que você a ame na mesma intensidade que ela te ama e tudo fica um só amor bonito, sem dores drásticas, sem lágrimas infiéis que insistem em começar a cair e não parar mais, nunca mais, mesmo que seja por dentro, na mente, na alma... Tem gente que chora de outras maneiras, cada um a seu modo.
E eu choro, da minha maneira, poucas vezes na maneira tradicional, mas choro. E sei como é sentir esse vazio que parece que nunca mais será preenchido, sei como é dormir e acordar em uma penumbra infeliz que só traz angústia e é por isso que eu não quero que ela chore de maneira alguma, e – oh céus! – você também não, faça-me este favor.
Nós sabemos, às vezes a vida faz um teste com as pessoas, atiça para ver até onde elas conseguem chegar, atiça para saber o quanto elas resistem diante de tantas coisas e tantas quedas e tantos sofrimentos e vazios, eu já passei por muitas fases, supero isso com doçura, com maçã do amor.
Mas e ela? Tenho medo que ela acabe por se dedicar mais à tristeza do que a força e resulte por acabar se privando de determinados riscos, mas tem que arriscar mesmo, tem que tentar.
E você vale a pena, - e eu bem sei disso – você vale muito a pena e é justamente por isso que eu quero os dois amores unidos em um só e fazendo das circunstâncias algo leve de levar a frente, algo simples de compreender. Porque apesar de complexo e ruas tortas, o amor é acima de tudo a essência de uma vida.
Você sabe, é preciso abrir mão de umas coisas para poder conseguir outras mais, e eu abro mão de você.
Estranho, não é mesmo? Eu abrindo mão logo de quem? De você.
Mas se eu não abro, aonde eu vou chegar? Não vou chegar a lugar nenhum. Mas ganharei risos dela, alegria sem fronteiras, ganharei o brilho nos olhos verdes dela que mescla o céu e me atinge o peito, como um raio. Eu a amo, eu te amo e por isso, desta vez, eu faço questão de abrir mão de alguém que gosto tanto.
Mas ao olhar de um outro ângulo, o mais correto – eu suponho – isso tudo não é abrir mão de você, da pessoa que você é. Na verdade, estou abrindo mão de mim, do que sinto sem poder evitar e tento evitar não sentir, mas sinto. É disso que abro mão, do que não posso segurar na mão e jogar fora, na lata do lixo. Nem pegar entre os dedos, jogar dentro da boca, comer e depois de uma boa digestão por para fora e dar descarga. É algo inevitável, e é isso o que eu odeio nisso.
Ela é incrível, não a magoe, ela também não vai te magoar, já me encarreguei de fazer o mesmo pedido.
Ela tem as qualidades que não podem ser medidas e os defeitos que podem ser deixados para trás, como você, como ninguém mais.
E eu tenho um estômago vazio que não é alimentado pelo ego há muito tempo, apenas pelo tédio.
Alimente-me.
Tenho um desejo reprimido que em pouco tempo será chamado de ‘saudade’.
Não me chame.
Eu quero que ela tenha certeza de que não está pisando no chão errado, não está correndo em terras desconhecidas. Quero que ela possa chegar e ficar, sem repreensões.
E se por acaso ela não puder, dê um jeito de avisar. Seja por telegrama, telefone, comunicação visual, atitudes, só não deixe isso crescer nela se por acaso não forem cultivar juntos. Não faça isso mais difícil e por favor, meu amor, meu menino, seja feliz, seja feliz ou tudo isso até aqui e o que vier pela frente, será em vão, perderá todo e qualquer sentido.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Assine aqui


Papel em branco, as idéias metralhando o que me resta de juízo, mas honestamente, não estou muito afim de dizer. Nada a dizer.


E dias em branco, os dias em branco ficaram para trás. E dessa vez não foram substituídos por dias cinzas, de chuva. São dias com cor, com cheiro e até com som, música. Uma música linda como o gargalhar de uma criança, a risada inacabável da Isolda. E isso é graças a você, vocês.


E as folhas em branco, o papel em branco citado logo no início dessa conversinha incessante e barata, mudaram de descrição. Há uma história sendo contada, não por mim e nem por nenhum deles, e sim pela vida. Há uma obra sendo pintada e não é pelo meu sorriso, é pelo seu, pelos seus.


E do preto no branco, acaba por existir o que você quiser no meu branco. O seu desenho com cor ou com a ausência dela, sua vontade de pintar ou deixar apagado, aceso, abstrato, você quem sabe.

Meu papel em branco precisa da sua letra cursiva, delineando meus detalhes tão pequenos, meus desejos mesquinhos, delineando a vontade de deitar e acordar na manhã seguinte, descrevendo o que você quiser descrever na minha folha de papel, na página da minha biografia, não mais em branca. Páginas, muitas páginas, quantas páginas você quiser.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

O amor é... Não, o amor foi.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Passado não renasce (ou sim?).


É nostálgica. Sente saudades de milhões de coisas (que eu também sentiria, portanto não julgo), tristeza, vontade de recapitular tudo o que já aconteceu, mas por favor, quem vive de passado é museu.
Pega os álbuns, mostra as fotos, abre os livros, vê cada filme pela milésima vez. Conta a história de cada sorriso no vídeo, cada música, cada abraço. É bom às vezes, mas outras não. Isso machuca, no início é uma dor gostosa, dá vontade de doer para sempre, mas depois já não é mais. Depois começa a machucar de verdade e a cura torna-se mais complexa: O presente é vazio e o passado mais ainda.
Venha, divida esse banco e essa tarde comigo, me conta o que você quer ser quando crescer. E como serão os nomes dos seus filhos, e para onde quer viajar na lua de mel e se já cansou de tentar aparecer, sendo o que não é, nunca foi. É fato que há coisas que não me interessam, e que segredo deve ser mantido em segredo, mas dor deve ser superada, e a sua está superando você. Essa mania de gritar tão alto não vai ensurdecer o desespero que passa aí por dentro, então me chama para brindar, sair para dançar, me diz onde estará semana que vem e com quem, se pretende fazer teatro, mergulhar em Fernando de Noronha, tatuar o Abapuru na panturrilha. (Pretende? Não, não é? Ufa.)
Vai, me conta sobre seus planos, seus enganos, seu chão, seus pés, qual número você calça? Costuma dormir de bruços? Eu não.
É bobagem, eu sei, mas é que eu só quero um tempo contigo e bem, estou conseguindo.
É cansada na mente, tem medo do futuro e cospe no presente. Tenta se agarrar a um pedacinho de vida que já passou. Já passou. E isso não te preenche, mas você insiste.
Tão bonitinha, dedicada, nasceu para se foder, mas tenta. E quando deita na cama, sozinha, no escuro, desaba. É quando você pode chorar sem derramar as lágrimas sofridas em um chão sujo (e não é o seu chão), por algo imundo, sem sentido algum.
Liberte-se.
Deixe para trás o que ficou para trás e encare o futuro sem medo. Jogue as frustrações pela janela e caminhe em direção do desejo, da vontade, da garra. Tudo vai dar certo.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Por doses

Ao meu Gustavo, um brinde.
Aos que me roubam versos, um brinde, por pena.
Ao meu Dudo, um brinde.
Aos que mentem, um brinde, por pena.
Ao meu amor vitalício, um brinde.
A quem me difama, um brinde, por pena.
A quem me quer bem, um brinde.
A quem quer ser EU à força, um brinde, por pena.
À minha paz, um brinde.
A minha dor, um brinde, por pena.
À minha originalidade, um brinde.
A quem se reflete em mim, um brinde, por pena.
Aos meus amigos verdadeiros, dois brindes.
A você, só pena.
A mim, toda uma festa, um brinde é muito pouco. Txin txin.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Fênix.


E se você quer saber, – não, você não! O outro lá que ressurgiu das cinzas e (Fenix!) insiste em me doer – eu não estou muito preocupada se a sua “baixinha” vai embora, eu também sou baixinha e estou aqui agora e vou estar até o final, eu sempre estive por aqui, só você não viu.

Eu não sei bem porque, mas eu te amo.

Na verdade, já me perguntei muito isso e nunca cheguei a nenhuma conclusão, então deve ser por isso. É imprevisível, não me dá motivos, não me liga, não me chama, mas me sorri, me abraça, e me alimenta como eu quero, sem saber, mas satisfaz meus desejos menores e eu simplesmente não entendo, eu não entendo. É igual a tantos outros e ao mesmo tempo é tão diferente, mas só por ser você nada disso faz sentido. Ou faz tanto que até eu me perco em tanta perfeição.

Socorro, você me espreme o coração.

Eu já havia te esquecido, sim?

Mentira, havia não, não sei porque ainda insisto nisso. Na há um dia sequer que eu passe sem você, seja numa lembrança, numa foto, num cheiro que me ativa o seu cheiro, o seu gosto. Hipócrita, você é um hipócrita.

Vive correndo atrás de rabos de saia, vive dizendo que nenhuma te afeta, e se derrete todo no meu sorriso seguido de um abraço.

Derrete-se aos pés dela sabendo que ela vai embora, e isso está começando a me incomodar. Agora sou eu quem quer – e agora é em desespero – muito! Quem quer que ela fique.

“Fique, menina misteriosa! Fique por aqui mesmo e não deixe o amor que tanto deixa terno o meu coração derramar uma lágrima sequer! Fique menina, não me faça ser mais triste.”

Tornou-se minha oração de todas as noites, a súplica pela alegria do homem que deveria ser meu e não é, o rogo para que meus olhos não fechem eternamente se por acaso for concreta a dor que ele diz sentir, ou deixa a entender.

Vamos, menina, fique por aqui mesmo e faça o favor de me deixar em paz, em termos, em partes, em horas do dia, pois eu o amo.

E é um amor que sou obrigada a assistir-lhe sentir, sou obrigada a pedir-lhe força para que você mesma não se desmonte para que ele não venha a deslizar nesse mundinho que ele tanto tem medo.

Não, meu amor. Venha aqui, eu não vou te esquecer nessa ruela escura, e posso segurar a sua mão se você quiser conhecer esse mundo que parece tão bonito, mas que carrega tantas mágoas e cicatrizes. O mundo do tal do Amor, que eu conheço muito bem, por sinal.

Mas eu não já tinha aprendido a viver sem ti?

Era mentira, L... Louco, era mentira. Eis então a lição que nunca hei de aprender, viver sem ti.

Mesmo quando digo que não penso, eu penso. E quando digo que não amo, nossa! Aí é que eu amo mesmo, mas quando eu disser que não quero mais te ver e que você não me significa nem retalhos de um amor eterno, me jogue na parede, provavelmente terei enlouquecido.

Mas eu vou tentar te deixar para trás novamente, não para sempre, mas só enquanto eu tento me colocar no meu lugar e tento remontar meu coração como faço com os quebra-cabeças de Miss Mag, então, por favor... Pára de me atormentar, fantasminha camarada.

Tenho muito trabalho para fazer e uma dor imensa para suprir.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

E assim eu disse:

Às vezes falamos o que não queremos e magoamos outras pessoas, mas às vezes falamos o que queremos e isso magoa bem mais.
Eu amo você por ser minha mãe, por ser quem é. Por não ter me dado apoio tantas e tantas vezes e assim ter-me ensinado a crescer sozinha. Posso ainda não ter chegado em lugar algum, mas um dia eu v ou chegar, mesmo sem o seu apoio.
Quando temos filhos, zelamos pela felicidade deles, mas como você só tem duas, como diversas vezes me falou, não acho que isso faça algum efeito neste caso.
Pois é, eu te diria isso tudo um dia se você me permitisse. Mas está o tempo inteiro gritando e falando o que não se deve, por isso vim aqui.
Pois bem, a natureza é engraçada, e eu ainda te amo.
Eu te amo.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Campo Magnético.

Um solenóide de 5,0 cm de comprimento apresenta 1.000 espiras e é percorridopor uma corrente de 2,0 A.
Qual o campo magnético no centro do solenóide? ( # = pi )

a) 1,25 . 10 -² T
b) 5,0 . 10 -² T
c) 2,5 . 10 -² T
d) 12,5 . 10 -² T

L= 0,05 .
N= 1000.
i= 2A
B?

B = Mo.N.i / L
B = 4#.10-7 (elevado) . 1000.2 / 5.10-²
B= 200.2.4#.10 -7-(-2)
B= 400.4#.10-5
B= 4.10².10-5.4#
B= 4.10-³.12,5
B=50.10-³
B= 5.10-²


Huhsaiushauishauishauihs.

Se na prova fosse fácil assim, eu teria passado direto.



quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Sárrombe aí, então!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

O abrir dos olhos.


E no decorrer da vida você descobre grandes pessoas naquelas que lhe pareciam tão pequenas, e as que cobriam toda a sua visão do resto do mundo de tão grandes que eram, passam a ser bem pequenininhas, como miniatura que vem de brinde.
Você senta no mesmo banco de sempre, com as mesmas pessoas de sempre, conversa o mesmo assunto de sempre e tudo parece ser igual, sempre. Então resolve ficar cinco minutos em silêncio e tudo muda de posição. A moça meiga, na verdade é psicótica, mal sabe onde pôr os pés. A mais bonita é desbocada, inconseqüente, mal sabe respeitar os mais velhos. Os inteligentes são chatos, os sem pernas são os que mais correm atrás de sonhos e os sem futuro, são os que mais sonham, mais planejam, mas a seu ver, na verdade, são todos iguais.
Afinal, são seus amigos, não são?
Até que começam a te afetar.
[Pare de pensar que isso é para você ou para ele, não é, que saco.]
Até que os olhos começam a enxergar além das aparências, até que a pele consegue sentir a leveza da nova era e o olfato começa a ativar o cheiro da primavera. Tudo parece tão mais claro agora. Quando estamos com os olhos fechados, fica difícil enxergar, não concorda não?
Pois é.
Tão bom valorizar quem mais merece, relembrar velhos tempos, abraçar quem realmente gostaria de ganhar um abraço seu, quem você sente tanta falta e quase nunca diz isso.
Tão bom não tocar o chão, flutuar de tanta leveza do lado de dentro, e tentar preencher o vazio com risos (que lhe são roubados muitas vezes), por mais que seja em vão.
Às vezes dá vontade de sair gritando tanta coisa pela rua e às vezes dá vontade de deitar e dormir, estranho como as controvérsias da vida fazem a diferença num texto escrito, ou não tanta para muitos, mas para mim faz um imensa, singela, mas imensa.
Eu só queria dizer que eu encontrei quem eu não procurava, mas sei que encontrei.
Não que eu tenha firmeza o suficiente para dizer que é ele, mas tenho o suficiente para dizer que com certeza, pode ser ele.
As críticas eu posso até ouvir, mas só me servirão de inspiração para o resto da minha vida. Os elogios eu posso ouvir também, mas não me elevarão, ou não tanto assim.
A vida fica tão vazia quando ele, ela, e alguns poucos outros não estão, mas fica muito mais vazia quando eu não estou. E se eu não estou é porque algo deu errado, porque eu estou mesmo muito afim de aproveitar minha juventude, o tempo está passando, ele não me espera.