Eu tive medo. Você me chamou para sair e eu tive medo. Não um medo propriamente dito, mas um receio. Para onde iríamos? O que iríamos fazer? Eu tive medo de gostar de sair com você.
Talvez esse tenha sido o certo, talvez algo desse errado depois. Mas eu queria ir, queria que você me levasse para qualquer canto, queria ouvir você tocar violão. Eu queria isso há muito tempo e quando finalmente você me chamou para sair, eu não fui! Eu não fui!! Dei uma desculpa qualquer, menti um pouco, mas eu não queria. Acabei sem ir, mesmo querendo. Estou aqui lamentando o que era para ser e não foi porque agora eu inventei de raciocinar antes de ter uma atitude qualquer. Chama de novo.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Esquisito como algumas vezes se ouve a voz e imagina toda a cena. Imagina a roupa que veste, até onde vai o sorriso que ouve, quantas árvores do outro lado e quantos carros azuis acabaram de passar. Então lê uma poesia e todas as casas são castelos, todas as pessoas são alimentadas e sorriem com o vento.
Ouve-se uma canção e sente a dança dos acordes e cria a dança dos acordes, imagina o figurino, o sapato com pouco salto. Acorda os acordes e pinta a cor dos acordes.
Todas as coisas parecem perfeitas. Parece que nada precisa ser mudado, que tudo está em seu devido lugar.
Aí alguém precisa desligar, dizem que se vêem no dia seguinte e até lá o mundo será um enorme castelo de paz. Até lá.
Ouve-se uma canção e sente a dança dos acordes e cria a dança dos acordes, imagina o figurino, o sapato com pouco salto. Acorda os acordes e pinta a cor dos acordes.
Todas as coisas parecem perfeitas. Parece que nada precisa ser mudado, que tudo está em seu devido lugar.
Aí alguém precisa desligar, dizem que se vêem no dia seguinte e até lá o mundo será um enorme castelo de paz. Até lá.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
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