segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
MEME.
1 - Tenho alergia à Dipirona e AS.
2 - "O amor não é para o meu bico".
3 - Teatro.
4 - Odeio álcool.
5 - Arte.
6 - Amigos.
E digo mais, eles também têm algo para dizer e dizem muito bem:
1 - http://mendoncaallyson.blogspot.com/
2 - http://foreverbutterfly.blogspot.com/
3 - http://vidasuperficial.blogspot.com/
4 - http://verificardisponibilidade.blogspot.com/
5 - http://bisuh.blogspot.com/
6 - http://bilhetinho-azul.blogspot.com/
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Tão bom ter você aqui.

Eis a orquestra, a orquestra perfeita que só toca no seu coração.
O fogo que acende e não apaga num sopro, eis o amor que lateja o coração até ele fingir que vai parar de bater. E pára.
Um amor verdadeiro, derruba barreiras, atravessa florestas e não tem um lugar definido para parar, apenas vai.
Eis, então, o mistério da fé, a penumbra do medo, o risco que não tem mais fim e que vai traçando o chão para um lugar que não existe, mas que sempre volta para o início. Eis o sentido da palavra saudade, ir e ter esperança de que um dia volte, ou apenas sorrir com o que já foi.
Amar.
Amar e amado ser, amar e não ser amado e saber muito bem lidar com isso.
Eu te amo.
Com um sentido que só eu e você entendemos, nada de conceitos, nada de esteriótipos, apenas amando. Intenso.
Eis aqui, meus amores, uma aprendiz que acha que sabe o que diz, e mantém-se de pé.
Eis as cordas que servirão para enforcar a solidão, o silêncio que grita na noite e a beleza que traz saúde aos nervos. Meu belo.
Enquanto há pessoas no mundo vivendo acreditando numa beleza pintada, há tantas outras pessoas vivendo em uma beleza que pulsa. Tuntun... Tuntun... Tun.
Se eu pudesse, te grudaria em mim.
Tun tun... Tun tun...
E nunca mais te deixaria partir.
Tuntun... Tun tun...
E faria desse amor montanhas para ter um lugar em paz para aproveitar as tardes vazias, faria da saudade um vale, um rio vasto, um mar sem fúria para pescar num fim de tarde com lágrimas escorrendo e molhando o vestido novo que ganhei de mãos tão belas e velhas.
Se eu pudesse, você sabe, te diria tudo o que sinto.
Tuntun... Tuntun...
Mas as palavras ainda são escassas a ponto de não poder ter esse alcance, tampouco esse conceito.
E se no mundo puder existir só uma música, para a vida inteira, que seja a canção mais linda que seus olhos cantam, e seus gestos dançam e sua presença ecoa... Pela eternidade.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Restos de retalhos

Vou arrancar sua cabeça e pôr no meu cabide, isso sim. Ter-te para mim não de corpo inteiro, mas os olhos mortos já me servem. Acordar de madrugada onde até a penumbra adormece e saber que é só meu o seu juízo, saber que nem é mais meu o seu sorriso, mas que a arma está ali. Calada, sem sorrir para mais ninguém.
Amar o pedaço de ti que me resta, por que não?
Mas, posso deixar no corpo a cabeça, então, se isso te assusta. Porém, me deixe roubar para mim o seu coração, pendurar no meu lustre com pedras semi-transparentes, cor de gelo. Saber que sempre que a luz acende, é só ele o que me reflete. Saber que por mais que se tente, nada o levará embora por ser meu, por ser meu por todo o sempre.
Mas, posso então deixar-te com ele, se te faz tanta falta, mas nem sei porque tanta se você nunca o usa. Prefiro continuar sem saber, ser vazio.
Se tiver pressa, eu roubo só por uns minutos, ou posso alimentar minha sede com seu sangue, meu amor.
Vou arrancar suas tripas e fazer de varal, pendurar os retratos que estão revelando no escuro, revelando o que eu não quero ver.
Vou arrancar seu estômago só por pirraça, não quero fazer nada com ele, você deixa?
Arrancar os seus olhos e pendurar no retrovisor do carro, me seguindo aonde quer que eu vá, chorando nas curvas perigosas e abrindo e fechando quando quiser me dizer o que não pode, como uma janela automática. Permite?
Eu vou arrancar suas víceras todas e jogar no meu quintal, adubar a minha terra com o que resta de você.
Arrancar sua coluna e quebrar na estrada, para ter pedacinhos de você por onde eu precisar passar.
Parece doer, mas dói menos do que eu senti, você lembra? Você indo comprar cigarros na banquinha da esquina e prometendo não mais voltar?
Eu queria mesmo que você voltasse, queria mesmo. Queria usufruir do que lhe restava de amor e me restava de esperança, acabou e dói demais. O vazio recheado de aflição.
Então, me deixa arrancar seus pâncreas e dar de jantar para o meu cachorro, só para ele parar de grunhir durante a noite, e me deixar morrer em paz diariamente.
Deixa guardar na minha sala de estar, os seus planos, seus enganos e desenganos, deixa? Para ter a certeza plena de que daqui para frente você vai ter que passar por lá se quiser seguir adiante, só para te incomodar.
Deixa eu trazer então a sua amargura e trancá-la em uma caixa, a mais resistente que tiver no meu quarto – talvez aquela que eu aprisionei minha sensibilidade.
Me deixa trazer tua liberdade e prometer devolver no dia seguinte quando o sol não for mais sol e a luz vier da lua, deixa?
Deixa-me, então, trazer-me suas dores ou qualquer coisa que me lembre você ou corra aqui e se esqueça embaixo de meus lençóis. Mas não me deixe.
Só não me deixe nem mais um instante sem ti.
E não me leve a mal, eu só estava mesmo era afim de me divertir.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
O mistério da fé
Sentido DU que chamo de vida.

E com você nunca fui curta com as palavras, sempre disse que te amo com a intensidade que penso sentir e que quando menos espero, a vejo me consumindo, e é sempre maior do que se pensa.
Então, Eduardo, quem falou que não posso ter sete vidas? E em todas elas eu tenho um pouco muito de você, em cada pedacinho de amor.
Admiro a sua inteligência, sua fidelidade e acima de tudo, o seu caráter. Que muitos sonham em ter um dia um pedaço igual, mas você tem por inteiro sem precisar sonhar. Admiro você ser quem é, sem desejar ser, apenas ser. Se esforçar para conseguir o que quer e nunca esperar que o mundo cuspa seus desejos na sua porta, está sempre ali batalhando pelo melhor, até conseguir.
Admiro sua paciência, ter a cabeça no lugar, os objetivos bem focados, admiro você.
E não há força no mundo que consiga nos separar, minha força será sempre maior e a tristeza que te apossa vez ou outra, eu quero toda para mim, eu não suportaria ver a amargura em seus fios de cabelo.
Você sabe, o mundo é grande, cheio de gente, mas não são todas que quero ter para sempre e quanto a você eu não tenho dúvidas.
E que fique claro, que milhas de distância nunca serão o suficiente para me afastar de você, NUNCA.
Você é uma dádiva que uma estrela deixou no meu peito, e Eduardo, eu não te disse, mas sem você eu nada seria.
E eu estarei sempre ao seu lado, presa à sua guia ou a um fio desfiando da calça, mas eu nunca vou te deixar sozinho.
Eu sei que nunca é muito tempo, mas é do muito tempo mesmo a que me refiro.
Me refiro aos risos que você me alimenta, a alegria pessoal que você me mantém, me refiro ao mundo feito de um jardim imenso, repleto de flores maravilhosas que você todos os dias me ajuda a regar, me refiro ao bem que você me faz. Ao bem que nunca acaba e que nunca se desgasta. Ter você em minha vida é o que preciso, e sem você o meu mundo ficaria deserto.