Eu sei que parece fácil para quem chega aqui na santa inocência e começa a ler, acha que eu poderia muito bem abrir a minha porta, sair por ela e de repente mudar todo o meu rumo, a minha direção.
Ou poderia também fechar a porta e não deixar os surtos invadirem meu lar, mas assim eu também não poderia sair e seria uma prisioneira de mim mesma. Prisioneira no mundo que me convidei a entrar e sentar, só não insisti para ficar, fiquei.
Não, meu caro colega, não é assim que funciona, apenas porque:
Eu posso preencher todo o meu espaço vazio de paixões inexplicáveis que duram umas 3 noites (e à beira da morte, diga-se de passagem), posso preencher meu tempo com vídeos, livros, com cochilos. Mas quando eu me encontrar comigo mesma, quando estiver em meu repouso pleno, me recolhendo em meu berço, quando aquele frio me esfriar a cabeça e tirar todo o peso das minhas costas, não vai adiantar! Ele estava ali o tempo todo e fechar os olhos não fará com que ele suma.
Acredite, experiência própria.
Isso não fará com que ele vá embora, então me deixem ficar com os olhos arregalados.
Ele vai pairar sobre todo a minha fumaça negra e vai jogar todo o meu esforço na lata do lixo. Não adianta, ele está preso dentro do coração e eu não vou deixá-lo sair, não vou.
Tenho 17 e neste exatamo momento a minha única idéia fixa em mente é tê-lo ao meu lado, por um tempo que podemos chamar de indeterminado. Em paz, sem prantos.
No entanto, esquecê-lo parece ser (ao meu ver) o mais difícil nisso tudo, o mais complexo de todas as coisas que giram ao meu redor. Eu sei que quando você quer muito uma coisa, quando você deseja com toda a alma, quando antes de dormir você aperta os olhinhos e pede com muita melindre, um dia você alcança. Mas me chame do que achar melhor, ou não me chame se não quiser, não me importo. Tenho consciência absoluta de que sou um tanto quanto estúpida, mas eu não quero esquecê-lo. Nem por um minuto, um instante.
Ele me fez tão bem que lembrá-lo o dia inteiro não é um papel nada aborrecedor, e o que me machuca nisso tudo é só o fato de que quando é noite e eu quero muito dormir, a saudade me ataca como as trevas atacam as florestas mais vastas à meia-noite, e arranca meu sono sem piedade, como as trevas já citadas arrancam a confiança e deixam o medo no lugar.
Dói, dói tão docemente que a minha vontade é de que chegue logo a próxima lua e eu possa sentir de novo.
Uma dor que vai se espalhando pelo corpo, como um Câncer.
E eu vejo o Senhor Amor sucumbir, lentamente. Gritar em um tom quase que ensurdecedor. A ponto de acordar os vizinhos e os vizinhos dos vizinhos, menos a "Ele".
Mas e daí? Aqui dentro está pulsando, eu sinto que estou viva.
E se nada disso doesse, não teria tanta graça.
No mais, espero que isso demore para passar, espero.
domingo, 30 de março de 2008
sexta-feira, 28 de março de 2008
Saturno... Saudação...

... Saudade.
Exatamente! A palavra que pode resumir TUDO o que eu sinto agora.
Que traduz a minha dor, o meu calor.
Saudade, espero que isso passe logo, por um instante qualquer.
A foto é da Poly [http://bisuh.blogspot.com ], os micróbios dançando ali dentro daquela unha (dela) ... também.
Exatamente! A palavra que pode resumir TUDO o que eu sinto agora.
Que traduz a minha dor, o meu calor.
Saudade, espero que isso passe logo, por um instante qualquer.
A foto é da Poly [http://bisuh.blogspot.com ], os micróbios dançando ali dentro daquela unha (dela) ... também.
TÁÁÁXI! Quero ir embora daqui.
quinta-feira, 27 de março de 2008
Argh.
Tem pessoas tão chatas que quase nos fazem perder o dia inteiro em 5 minutos.
De coração, não me leia se não quiser, e se quiser não me leia também. Não se importe comigo, pare de me perseguir nas minhas contas cibernéticas.
Também não fique por aí falando o que não é verdade, nem o que é verdade porque eu não tenho nada a ver com você, minha mocinha. ' Cresça e desapareça. '
E por favor, um "muito obrigada" às pessoas que lêem isso aqui, fico bem agradecida, e isso também é de coração.
Byebye butterflies!
:*
De coração, não me leia se não quiser, e se quiser não me leia também. Não se importe comigo, pare de me perseguir nas minhas contas cibernéticas.
Também não fique por aí falando o que não é verdade, nem o que é verdade porque eu não tenho nada a ver com você, minha mocinha. ' Cresça e desapareça. '
E por favor, um "muito obrigada" às pessoas que lêem isso aqui, fico bem agradecida, e isso também é de coração.
Byebye butterflies!
:*
terça-feira, 25 de março de 2008
Ela em poucas linhas naquela noite.

Os olhos dela chegavam estar pequenininhos, era a única prova concreta de que ela havia chorado a noite inteira. Mas eu não queria prova concreta, o olhar dela dizia tudo, dizia tudo e mais um pouco: Dizia alguém.
Eu me recordo bem da fisionomia do rapaz, cabelos longos, estrutura alta, sorriso cativante e poucas palavras, era ele quem roubava as palavras dela, os olhares e também a voz.
Aquele silêncio que ela mantinha desde de quando havia sentado à mesa, me atingia como uma flecha, me atravessava o peito de um lado ao outro. E o olhar fixo que ela mantinha em qualquer coisa, vidrava o meu olhar no olhar dela, e os raios de olhares iam atravessando as garrafas que estavam postas sobre a mesa. Vez ou outra ela deixava escapar um sorriso, deveria estar lembrando dos bons momentos trancados no baú do passado, junto dele - é claro - deveria ser isso mesmo, não quis perguntar, ela respondia por si só.
Mas eu lembro bem daquela noite, cabelos cacheados, duas presilhas enlaçavam duas nuas fitas de cabelo de um lado só, como faziam nas crianças em épocas mais antigas, medievais.
Sapato de boneca, era esse o tipo de sapato que ela estava usando, preto e tinha um salto bem pequeno para quebrar aquele aspecto infantil, e usava também um short bem curto, deixando de fora o machucado no joelho e umas pernas meio brancas do tipo que não vê sol há anos.
Eu a observava sempre que podia, até que alguém me puxasse para uma conversa boba, qualquer. Ela não falava nada, ou quase nada, vez ou outra perguntava onde estava o isqueiro. A minha boneca fumava, fumava e chorava que nem sentia. E nas poucas vezes que sorria, era mecânico, mas me suavizava, de alguma maneira que eu não consigo explicar. Eu lhe enxugava as lágrimas com as asneiras desengonçadas que eu sabia que ela gostava de ouvir, minha pequena. Pela primeira vez sofrendo por amor, eu lhe disse que isso ia passar, lhe disse que nos próximos dezessete anos ela encontraria alguém melhor que ele, odiava ter que mentir pra ela.
Ela sabia que era tudo mentira, que eram frases ditasapenas para um conforto permanente, mas o que eu poderia fazer? Além de mentir. Menti. Eu sabia que ela não gostaria tanto de mais ninguém na vida. Mas valia tudo neste mundo vê-la esquecê-lo por cinco minutinhos apenas, tempo pra sorrir, falar algo bom, coisa que ela sabia muito bem fazer quando ele não a tinha deixado só.
Horas mais tarde, depois de conversas sobre carros, viagens e loucuras, já era a hora de ir embora, voltar para a casa vazia e para o quarto cheio de nada que só ela sabia como aquilo tirava o ar. Quando ela entrou no carro, acendeu o último cigarro da madrugada. Crente que ia chegar em casa e estaria tudo no mesmo lugar, todas as dores estariam no mesmo cobertor, todas as raivas embaixo da mesma cama e todo e qualquer medo estaria dobrado debaixo do colchão, não foi bem assim.
Começou a chover bem forte, ela queria ligar pra ele, mas eu não queria que ela ligasse, eu disse isso à ela. Ela não ligou.
Então chegou em casa, dilacerada, reduzida a pedaços bem pequenos, e acabou por saber que ele havia ido vê-la e ela não estava, foi embora e deixou bem claro que nunca mais voltaria só por causa dessa noite que ela se ausentou - Determinados homens, sei não viu.- , imaginei que choraria como nas noites anteriores, mas não.
Ela me ligou no mesmo instante, sorrindo e falou “Ele veio.”
Naquele momento, a madrugada chuvosa e fria já não era tão gélida assim, era como se eu houvesse causado algum bom efeito nela, como se as minhas "mentiras" e verdades houvessem atingido algo dentro dela, atingiu, eu consegui.
Eu sorri de volta e falei que era para ela ir dormir, ele só a machucava nas horas vagas e nas outras horas também.
Ela escreveu um pouco - pois essa sede ela nunca sacia – e foi dormir. Deve ter sido uma noite boa pra ela, ou pelo menos não tão ruim, ao menos, não tinha soluços baixos e nem aquela sempre viva vontade de morrer. A caixa de Lexotan está intacta, prestei atenção pela manhã.
Sinto Muito por você.
Acorda pela manhã, tem chuva lá fora, a casa vazia, chamadas não atendidas no telefone e ela nem se importa.
Quando sentimos falta de só UMA pessoa, o resto do mundo não faz mais sentido.
Tal qual você não faz sentido para o resto do vasto mundo, no entanto, é uma pena.
No mais, isso deve passar um dia.
Quando sentimos falta de só UMA pessoa, o resto do mundo não faz mais sentido.
Tal qual você não faz sentido para o resto do vasto mundo, no entanto, é uma pena.
No mais, isso deve passar um dia.
segunda-feira, 24 de março de 2008
Minha exceção, feche acordo.

Arranquem a dor de cabeça, que maltrata minha tarde inteira, a Gastrite que atrapalha o meu jantar, arranquem, arranquem minha sede de cantar.
Dêem-lhe mais tempo, muito mais. Dêem-lhe tempo para que possa me conhecer, tempo o suficiente para não saber o que fazer quando me ver. Dêem-lhe tempo, mas não tanto tempo assim. Não tanto assim.
Tranquem-me numa cela, mas me emprestem as chaves para quando ele passar eu abrir e fugir. Deixem-me sem festas, sem lírios, sem vícios.
Sem telefonemas, sem risos, sem sombra, sem paz. Sem riscos, sem traços, sem frascos, sem fracos, os sonhos fracos que tenho sonhado naquele travesseiro umedecido de lágrimas.
Deixem-me, meus caros amigos, deixem-me sem o prazer que me satisfaz. Deixem-me sem rosas vermelhas cercando a minha janela, sem neblina, sem pôr-do-sol às cinco da tarde. Podem me deixar sem isso, eu supero.
Podem também me deixar sem inspiração, só não vão conseguir me deixar sem palavras, sem poesias, podem tentar, eu deixo, podem TENTAR.
Me deixem sem águas límpidas para mergulhar naquela tarde ardente de verão, podem me deixar sem estrelas em noite de lua-cheia, ou minguante – deixem-me sem a lua também, se quiserem-.
Deixem-me sem violinos como música de fundo, sem cachos nos cabelos e deixem-me também sem aquela boa e velha piada sem graça.
Mas larguem em cima da minha mesa: Uma vela, uma caneta e uma folha de papel em branco, para que eu possa escrever em plenitude.
Me deixem num quarto com uma janela bem pequena, sem porta. Me deixem sem rebordosa fudida no dia seguinte, deixem. Me deixem largada num lugar com árvores, flores selvagens e muita pinha no pé de pinha. No entanto, se quiserem me deixar perdida num lugar sem volta, numa estrada sem costas, podem me deixar, aonde quiserem, podem me deixar.
Deixem-me, apenas deixem-me.
Me prendam ao reflexo do pára-brisas quebrado, me prendam às correntes enferrujadas que manteram presos os escravos nos últimos 3 anos naquela velha fazenda que cultiva uma - enorme - plantação de maconha à céu aberto, ninguém se importa.
Deixem-me assim, eu também não me importo tanto.
Também podem arrancar de mim os desejos reprimidos desde a minha infância, os comprimidos que me ajudam a dormir por uma noite inteira e também os vultos deprimidos que me cercam, sempre cercam, até cansarem.
Deixem-me sem manias inexplicáveis, sem filmes bonitos na tevê, deixem-me como quiserem. Eu permito, eu permito. Eu posso fingir que para mim tanto faz, tanto faz!
Deixem-me sem caixinha de música, sem bailarina vestida de branco, sem o vestido preto que eu tanto gosto e sem o tilintar das taças de vinho, eu durmo sem isso, eu consigo.
Podem me deixar sem tudo isso e sem mais o que vocês quiserem, apenas não me deixem sem ele, e dessa vez é uma ordem.
domingo, 23 de março de 2008
Game Over, baby.

Ele nem precisava chegar pra mim e dizer que estava acabado, eu podia sentir isso só pelo caminhar que ele tinha naquela noite, o jeito de falar dele também era diferente.
Então na lua seguinte, ele me disse com todas as letras. Confesso que na hora tudo o que eu queria era sumir, desintegrar no ar, morrer, qualquer coisa! E confesso também que ainda é o que eu mais quero. Não tô nem um pouco afim de ajustar todos os muros e muralhas que ele quase derrubou aqui dentro, não tô muito afim MESMO.
Não que eu não possa viver sem ele, eu posso. Mas como eu já disse em outros Verões, eu não quero. Então eu gostaria mesmo era de poder me enrolar no edredom que está forrado sobre minha cama, que me aqueceria do frio do ar-condicionado que está na temperatura mais baixa e o "amanhã pela manhã" não existiria mais, simples assim. Nunca mais. Mas não dá, tenho mais com o que me preocupar do que comigo mesma, para variar, é claro.
Todas as pessoas têm o direito de amar e serem amadas de volta na vida, e eu não falo de amor paterno, materno ou de amigo de prédio, falo de amor de amante, casal. E eu honestamente gostaria que a minha chance surgisse AGORA.
Eu já ouvi e ouvi e ouvi novamente, pessoas me dizendo que um dia eu ia quebrar a cara bonito, e que eu ia aprender. Me julgando como um juíz julga aquele rapaz de macacão laranja, mãos atadas e cara de sonso, não é assim que se faz, mas foi feito. Aprendi, devolvam-me aquele que eu tanto amo, devolvam-me.
A angústia de perder alguém que você ama, é um sentimento impossível de ser descrito em míseras palavras. Impossível na verdade até de ser imaginado, apenas de ser sentido.
O âmago que vai se desgastando e submetendo você a pequenos e médios rios de lágrimas, e médias e grandes montanhas de dor.
Não que eu esteja me sentindo assim - Não que eu não esteja -, mas eu bem que gostaria de dar um ponto final nessa dor e em todas as outras, todas aquelas dorzinhas e agonias chatas que vez ou outra tiram o meu sono da tarde e vomitam no meu chá das 5.
Por favor, viu! Quantas vezes eu vou precisar dizer que isso tudo tem um significado? Tudo isso vai servir para algo em minha vida, NADA disso é em vão. Só me resta agora esperar a eternidade me mostrar o resultado positivo, porque até agora não recebi nenhum sinal.
Mas honestamente, meu caro rapaz, eu não quero sentar naquela poltrona velha, ver aqueles programas idiotas de tevê e esperar a tal recompensa, a tal lição de vida. TUDO o que eu quero mesmo é partir, partir para a eternidade e apressar o provesso.
Ficar morta em vida, não tem graça. Afinal, alguém sem amor, não é alguém, é algo e SÓ.
E ISSO, meu amado leitor fiel, ISSO não vai passar, NUNCA vai passar. Por que pela primeira vez, eu disse que pela PRIMEIRA VEZ, eu amei de verdade. Obrigada, obrigada, obrigada, Brasil.
Fiquem em ... Paz?
Jeh. :*
Vez ou outra ela surgia correndo, seus longos fios cor do sol iam se desalinhando com o vento forte e inevitável que estava sempre perseguindo-a por onde passava e ela sempre carregando um belo sorriso no rosto. Daqueles que iluminam manhãs antes do sol nascer, sabe? Bela menina, tão nova e inocente quando olha de determinado ângulo, e o contrário quando muda um grau para a esquerda.
Sabe-se lá quantos “eu te amo” nós não trocamos em uma só noite, sabe-se lá quanto tempo isso vai durar, mas quem disse que a mocinha ciumenta aqui se importa com isso? Não mesmo.
Eu quero mais é aproveitar que a tenho ao meu lado, me apoiando, sendo minha amiga, rindo comigo, dançando comigo e trocando telefonemas melindrosos.E que nossas loucuras sejam repetidas, nossos erros sejam aceitos, nossos pecados perdoados porque um dia a gente vai olhar pra trás e vai pensar: Valeu a pena!
Sabe-se lá quantos “eu te amo” nós não trocamos em uma só noite, sabe-se lá quanto tempo isso vai durar, mas quem disse que a mocinha ciumenta aqui se importa com isso? Não mesmo.
Eu quero mais é aproveitar que a tenho ao meu lado, me apoiando, sendo minha amiga, rindo comigo, dançando comigo e trocando telefonemas melindrosos.E que nossas loucuras sejam repetidas, nossos erros sejam aceitos, nossos pecados perdoados porque um dia a gente vai olhar pra trás e vai pensar: Valeu a pena!
sexta-feira, 21 de março de 2008
Sofrem porque amam.
Jeh . ;SS diz:
suku ?
Jucy :) Sofrem porque amam. (Y) diz:
meu cu?
Jucy :) Sofrem porque amam. (Y) diz:
tah aki pow
Jeh . ;SS diz:
tu ama ?
Jucy :) Sofrem porque amam. (Y) diz:
Eu sofro.
E que atire a primeira pedra quem nunca morreu de medo de que ELE/ELA não voltasse, quem nunca quis deitar ao lado dele, num quarto friozinho, edredom e rezou pra que aquele dia nunca acabasse.
Que atire a primeira pedra quem nunca dormiu pensando em alguém. Ela dorme pensando em alguém todas as noites, a mesma pessoa.
Ela sofre e odeia ter que esconder isso vez ou outra, ela ama.
E eu já me rendi a todas essas questões, me rendi à essas perguntas sem respostas e me rendi principalmente a ele... ao adorável e odioso Amor, aquele que me atormenta por uns dias e pelos outros também.
E naquela noite ela chorou tanto que adormeceu, sozinha, na mesma cama e edredom que ela sonhava em dividir com ele, adormeceu sozinha. Semi só, acompanhada de umas lágrimas e uns lenços de papel.
Bem que eu gostaria de ter feito alguma coisa, sei lá, qualquer coisa.
Mas eu já me desculpei e ela até entendeu, afinal... Eu estava na mesma situação.
suku ?
Jucy :) Sofrem porque amam. (Y) diz:
meu cu?
Jucy :) Sofrem porque amam. (Y) diz:
tah aki pow
Jeh . ;SS diz:
tu ama ?
Jucy :) Sofrem porque amam. (Y) diz:
Eu sofro.
E que atire a primeira pedra quem nunca morreu de medo de que ELE/ELA não voltasse, quem nunca quis deitar ao lado dele, num quarto friozinho, edredom e rezou pra que aquele dia nunca acabasse.
Que atire a primeira pedra quem nunca dormiu pensando em alguém. Ela dorme pensando em alguém todas as noites, a mesma pessoa.
Ela sofre e odeia ter que esconder isso vez ou outra, ela ama.
E eu já me rendi a todas essas questões, me rendi à essas perguntas sem respostas e me rendi principalmente a ele... ao adorável e odioso Amor, aquele que me atormenta por uns dias e pelos outros também.
E naquela noite ela chorou tanto que adormeceu, sozinha, na mesma cama e edredom que ela sonhava em dividir com ele, adormeceu sozinha. Semi só, acompanhada de umas lágrimas e uns lenços de papel.
Bem que eu gostaria de ter feito alguma coisa, sei lá, qualquer coisa.
Mas eu já me desculpei e ela até entendeu, afinal... Eu estava na mesma situação.
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