
Se bem que ela o seguia com o olhar pra qualquer lado que ele fosse, se bem que ela queria, tinha medo de querer, mas queria. Ele que não havia percebido e ela que não queria deixar transparecer.
Foi em agosto do ano passado, a noite era fria e tudo o que ela carregava em uma das mãos era a mão de outra pessoa, ele também.
Incrível como vez ou outra o destino prega umas peças chatas na vida da gente.
Não tinha cavalo branco na história, nem pétalas de rosas vermelhas pelo caminho e muito menos telegramas de amor. A história só era composta por dois sujeitos: Ele e Ela.
E há quem aposte em um final feliz, enquanto o resto do mundo aposta na destruição e na descrença do amor. Eu, de fato, acredito apenas em NÓS e mais NADA.
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