segunda-feira, 26 de maio de 2008

Kadu.

Umas pessoas entram em nossas vidas e tempos depois saem que nós nem sentimos, tão insignificantes, fazem bem o estilo de gente que nós não queremos trocar uma sessão de cinema para ficar ao lado delas por alguns minutos sequer.
Outras pessoas não, são assim como o Kadu.
Determinadas vezes, você se encontra num estado espiritual bem pobre, e então esbarra com alguém que gosta muito e enriquece de repente. Esse alguém, é ele.
E quando recebe um telefonema de madrugada, deveras morto de sono, cansado do trabalho e vê que é ele, tudo muda. Nada de estresse, nada de desligar o celular, apenas abrir um sorriso encantador no rosto e atender dizendo Meu amor.
Eu tive a sorte de encontrar pessoas desse tipo, do tipo que me faz feliz o tempo inteiro só por estar bem, por estar vivo. Do tipo que não fica ausente da minha vida nem por um dia, um instante qualquer.
Tenho pessoas assim, e o Dudo é uma delas, meu Carlos Eduardo.
Aquele que eu nunca vou abandonar.

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